“A dança do ventre
é uma expressão poética do corpo cheia de gestos e significados. É uma
celebração a feminilidade, desenvolvida por mulheres e para mulheres.” (Rhamza
Alli).
A Dança do Ventre
é uma dança de origem oriental, cujo surgimento exato em termos de localização
histórica e geográfica é desconhecida. É a primeira dança feminina de que se
tem registro. Enquanto as outras danças eram executadas pelos homens e
claramente ligadas à sobrevivência (chuva, caça, etc), desenhos em cavernas de
mulheres dançando, mostram-nas com ventre em evidência.
A Dança do Ventre
consiste em alguns movimentos de vibrações, impacto, ondulações e rotações que
envolvem todo o corpo.
Os benefícios da
prática da Dança do Ventre são:
Benefícios Físicos:
- Preparação para ao parto;
- Recuperação do tônus muscular pós-parto;
- Combate a problemas relacionados ao
abdômen como: TPM, cólicas, constipação intestinal e dores renais;
- Alongamento geral do corpo sem riscos de
lesões, distensões ou contraturas (obviamente, através de exercícios bem
administrados);
- Tonificação da musculatura de forma
gradual e "de dentro para fora";
- Fortalecimento dos órgãos localizados no
abdômen, tornando -os mais eficientes e ativos;
- Postura correta e confortável;
- Equilíbrio e energização;
- Respiração correta;
- Auxílio em dietas de perda e ganho de
peso;
Psicológicos/emocionais/sociais:
- Resgatar da auto -estima;
- Aprender a se sensualizar sem se
vulgarizar;
- Perceber os valores ligados ao ser
humano e a natureza e não à aparência;
- Despertar interesse por música, ritmos e
cultura orientais;
- Proporcionar o relaxamento mental/
diversão;
- Promover a boa convivência com amigos,
colegas e familiares;
- Incentivar a boa convivência com a
natureza;
- Conscientizar sobre a responsabilidade
social de cada mulher (como educadoras da nova geração).
Em Coronel
Domingos Soares, as aulas desta modalidade de dança dão ofertadas gratuitamente
pelo Departamento Municipal de Cultura e Turismo, sempre nas segundas-feiras,
das 17h, às 18h, e são ministradas pela professora Beatriz Chaves dos Santos.